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IA substituirá os profissionais de marketing? Calma lá, humano, nem tanto ao céu, nem tanto à terra!


Executivo de Marketing Relaxa Enquanto IA executa tarefas

Dizem por aí que a inteligência artificial (IA) veio com fome de emprego e que os profissionais de marketing seriam as primeiras vítimas dessa máquina "devoradora de jobs". Mas será mesmo que os marketeiros precisam atualizar seus currículos e correr para as montanhas?


Relaxa, que não é bem assim. A verdade – que muita gente prefere ignorar por conveniência ou pânico coletivo – é que a IA é menos um exterminador do futuro e mais uma assistente com superpoderes. Segundo um estudo certeiro publicado na ScienceDirect, o robôzinho está ótimo em resolver aquela papelada digital chata: campanhas repetitivas, e-mails intermináveis e aquela segmentação básica que qualquer estagiário faz dormindo (ScienceDirect).


Se você ainda duvida, dá uma espiada no que andam aprontando o HubSpot e o Salesforce Einstein. Eles fazem um ótimo trabalho tirando a parte maçante das mãos humanas, permitindo que os profissionais façam algo realmente útil com seu tempo (e, quem sabe, saiam mais cedo na sexta-feira). A plataforma ContentGrip fez até um relatório para tranquilizar o mercado (ContentGrip).


Claro, a IA pode vasculhar montanhas de dados como ninguém, descobrindo coisas que talvez nem Freud entenderia sobre os consumidores. Mas, sinceramente, você acha que a máquina consegue ter aquela sacada genial em plena crise, ou aquele insight que faz todo mundo na reunião parar e bater palmas? Nem pensar. Como bem apontou a Forbes, criatividade e conexão emocional continuam sendo território exclusivo de humanos – pelo menos até que alguém crie um robô capaz de chorar durante um briefing (Forbes).


E tem mais: ao invés de roubar empregos, a IA está mais para uma "startup" que cria novas oportunidades. O relatório da University of San Diego avisa que quem souber misturar bem técnica, estratégia e uma boa dose de malandragem criativa vai sair ganhando – ou seja, humanos, ainda temos futuro (University of San Diego).


Então, respire fundo e pare de temer as máquinas. Quem entende o valor dessa parceria vai surfar nessa onda. Quem não entender... bom, aí sim talvez seja hora de correr para as montanhas.


Bibliografia:


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